CATEGORIA APROVA E AMPLIA PLANO DE LUTAS PARA TRIÊNIO 2017/2020

CATEGORIA APROVA E AMPLIA PLANO DE LUTAS PARA TRIÊNIO 2017/2020
 

Um plano de lutas debatido, discutido e ampliado. Este foi o saldo da reunião, na tarde de sábado, dos delegados do 10º Congresso do Sintego. Os trabalhos foram coordenados pela vice-presidenta Iêda Leal.  Sua avaliação é que o saldo não poderia ser mais positivo:
“Nesta tarde de debates nossa categoria demostrou toda sua vontade de lutar contra a redução salarial, contra o congelamento  de 20 anos dos investimentos em Educação, proposto pelo governo golpista, enfim, de lutar para garantir direitos, avanços e dignidade para a Educação”, frisa.  

Segundo Iêda, cada um dos delegados que participaram dos debates sobre o plano de lutas representou com propriedade seus municípios e suas regionais. “Pude sentir nas pessoas que estão aqui representando o Estado, a necessidade de reorganização da nossa  luta”, reitera.

Inicialmente eram 53 as propostas do Plano de Lutas para o próximo triênio, com emendas e sugestões, estas tarefas foram ampliadas para 61. Ieda diz que as mudanças refletem a consciência de que a partir de 2017 a luta vai será ainda mais árdua.

Além de todas estas questões de valorização profissional, de defender os plano de carreira dos professores e do pessoal administrativo, o momento exige novas formas de organização. “Temos que ficar mais próximos uns dos outros, pois estamos  diante de um governo que só visa a retirada de direitos”, frisa.

Ieda ressalta que vai fechar o relatório, que será apresentando na plenária final, neste domingo (13/1) e depois este documento será distribuído, de maneira a chegar às mãos de cada trabalhador (a) em Educação do Estado de Goiás, seja da rede pública estadual, seja da rede publica municipal.

“Temos que nos organizar porque, no Brasil  e em Goiás a educação corre perigo, e se a Educação  corre perigo, quem serão as pessoas que irão dar conta de salvar a educação deste bando de loucos que só querem dinheiro, privatizar, terceirizar, implantar OS, cortar nossos planos de carreira, não querem fazer concurso? Precisamos salvar a educação destas pessoas  que estão no governo mas não pensam no país, não pensam no Estado, não pensam no bem-estar do povo”, conclui.

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